terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

o dia

Noite aflita sem medo,
Madrugada longa e preguiçosa, talvez insone ou algo poética.
Espero, sem ansiedade mas com esperança, o dia, que trará o Sol
E a sutil possibilidade de um sorriso, um carinho, uma ternura?
E quem sabe o que mais?
Ou como será o dia?
E assim de sol a sol,
vivo dia a dia, hora a hora
E morro a cada segundo.

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