Essa estrela que você avista,
Talvez nem mais exista.
Pode ter milhões de anos -
Luz que viaja a vida inteira,
Só seu brilho se perpetua...
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Lucia Helena Ramos, Lux - poeta, produtora cultural, designer, pedagoga, contadora de histórias, ilustradora, não exatamente nessa ordem mas totalmente fora dela.
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Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Se você citar, republicar ou usar algum texto dessa página, nos informe e coloque os créditos: de Lux em Pirilâmpia: www.pirilampiar.blogspot.com agradecida!
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"O melhor retrato de cada um é aquilo que escreve.
O corpo retrata-se com o pincel,
a alma com a pena."
[Pe. Antonio Vieira]
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"A roupa mais bonita para vestir uma mulher são os braços do homem que ela ama. Para as que não tiveram essa felicidade, eu estou aqui."
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me adentram e
derramam-me chorumes de absinto
Sinto que enfraqueço,
tal qual insetos que
pirilampam à lâmpada.
Assim aquiesço; à noite
derramar-me-ei à Lua.
[emerson menezes]
me adentram e
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Sinto que enfraqueço,
tal qual insetos que
pirilampam à lâmpada.
Assim aquiesço; à noite
derramar-me-ei à Lua.
[emerson menezes]
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2 comentários:
Sabe a sensação que eu tive quando li esse seu lindo texto? Na verdade foi uma lembrança. Sempre aprendemos quando crianças que a Terra, a nossa querida Terra, não tem luz própria, mas como?
Então o que são os poetas? A luz não precisa ser só vista, ela pode ser sentida, tenho os relatos dos deficientes visuais para compravar o que digo.
Tenho certeza (na verdade tenho fé) de que em algum lugar distante, tem alguém vendo, vendo não, sentindo nossa luz.
Quem sabe nossos queridos amigos que já se foram, não estejam com esses extraterrestres perceptores da luz da poesia, e principalmente da luz de nossa saudade.
Tomara.
Besos.
vini! vc pegou o espirito da coisa! bj!
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