Hoje não quero a poesia
Quero o grito
O suspiro
O soluço
O silêncio
Profundo
O medo
O abismo
O escuro
O poço
Sem fundo
Quero o que é meu
Não sonho o impossível, o improvável.
Quero o certo, o presente.
O único real que não me abandona.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário